Mulher feliz, atuante, cheia de alegria de viver, energia, autoestima e otimismo. Sempre focada em desenvolver pessoas e a alta performance feminina… Mas nem sempre foi assim.
Já fui a rainha das desculpas, do depois eu faço e do deixa quieto. De ficar trancada no quarto por dias, com dó de mim, de não gostar do sol e da vida. De não gostar principalmente de mim. Na adolescência comecei a engordar e minha autoestima ficou muito comprometida.
Já fui a rainha das desculpas, do depois eu faço e do deixa quieto. De ficar trancada no quarto por dias, com dó de mim, de não gostar do sol e da vida. De não gostar principalmente de mim. Na adolescência comecei a engordar e minha autoestima ficou muito comprometida.
Fumante, sedentária, gordinha, preguiçosa e com muitos maus hábitos, pensamentos sobre a vida e sobre mim, percebi que não gostava de viver e que não tinha mais nada a perder.
Entre regimes loucos e dietas perigosas, fui mantendo o meu peso, com alto risco para a saúde, mas para mim o mais importante, naqueles dias, era seguir o padrão. Meu humor se baseava nos ponteiros da balança. Se estava magra, ficava feliz e se não, me sentia a mais triste das criatura.